Rafinha homenageado com um poema anônimo

Meus queridos,

A semana passada foi linda mas foi muito corrida. Me senti um triatleta indo de um lugar pra outro pra tocar coisas bem diferentes uma da outra. Como essa semana tem menos atividades pra companhar, resolvi preencher esse nobre blog com um lindo poema que foi deixado em um guardanapo no estojo do meu violão por um poeta anônimo. Acompanhe o talento do cidadão e imagine quantos talentos ainda estão a ser descobertos por esse Brasilsão:

Batatinha quando nasce
Se esparrama pelo chão
O Rafinha é um espetáculo
E isso não tem discussão

O seu som é bem maneiro
Tem marchinha e tem baião
Foxtrot, samba-rock
E folclore alemão

Tem quem diga que é simpático
Tem quem diga que é um pão
Mas sua modéstia não permite
Toda essa babação

Toca surdo, tamborim
Cavaquinho e violão
De quem olha esse blog
Ele toca o coração

Ao fechar a janelinha
Logo vem a exclamação
“Essa agenda é muito bala
Esse cara é muito bão!
Aguardarei com ansiedade
A próxima atualização”

Uns criticam sua poesia
Porque só rima com “ão”
Mas isso é só intriga
Que vem da oposição

Acompanhe essa agenda
Com o olho bem grandão
Lá tem duas oportunidades
Para ter-se diversão

QUINTA (18/12):

19h – Rafael Silva tira o cavaco do estojo e vai pra roda de samba do Instituto Brasilidades acompanhar de perto esse momento bacana do pessoal. A roda da semana passada foi de arrepiar e vai rolar todas as quintas das 19h até às 22h no Bar Yang (Rua da República, 188, Cidade Baixa). É de grátis!

SEXTA (19/12):

19h – Rafael Silva (voz e violão) contando com o auxílio luxuoso de Maicon Paquetá (percussão) numa noite com muita música brasileira no Mantova Café (Dr. Timóteo, 390). Entrada na faixa.

Axé pra todos